28.3.10

Cantadas. As piores.

Colega de trabalho que existe para alimentar meu ego (mas que não pense em alimentar outra coisa...)

- Tu sabe responder se tem como uma pessoa ser ácida e doce o mesmo tempo?

- Hummm... acho que o mais parecido com isso seria "agridoce".

- Você é agridoce, então... (fazendo olhinhos de "vem cá, te quero!")... Será que o gosto é bom?

- Você pode tentar experimentar chocolate com limão e tentar imaginar...

- Putz! Ácida! Agora, cadê meu doce?

kkkkkkkkkkkkkkkk

Eu mereço mesmo!!!
Mesmo que eu faça essa minha cara de blasé. E diga que eu não estou ligando. Que a esperança tá trancada no escuro. Eu sei. Vocês sabem. Todo mundo enxerga. Que no fundo ,estou de dedos cruzados nas costas.

23.3.10

Depois levar um pé na bunda, o indivíduo poderá reagir de diferentes formas.

Essa blogueira que vos fala apresentaraá agora o manual juvenil da fossa. Um guia prático pra você que levou um pé na bunda e agora está desfrutando dessa experiência única em sua vida: A FOSSA.

Atenção: esse guia é totalmente contra-indicado pra pessoas que sofrem de paixonite. Eu insisto, pessoas que sofrem de paixonite, amor de verão, sindrome Malhação, etc.; não continuem a ler esse post. Vão até à biblioteca mais proxima, falem com a moça do balcão, peçam “Poliana” e leiam!

Comecemos, pois, nossas lições.

Primeira lição.

Chore. Chore bastante... Parece clichê, mas voce não consiguirá fazer outra coisa além disso. Então, eu não vou perder meu tempo mandando você estudar ou lê um livro.

Segunda lição.

Depois de se debulhar em lágrimas pelo amor de sua vida, é hora de acentuar todos os defeitos do que outrora foi seu amor [?]. Deixando despertar em seu coração sentimentos antes adormecidos, como o ódio.
Aproveite para rasgar fotos, cartas, apagar e-mails, mensagens telefônicas, excluir do orkut, bloquear msn, apagar o nome dela da sua lista telefônica. Tudo isso ao som de todas as músicas que fizeram parte do [acabado] relacionamento.
Você poderá está chorando enquanto executa essas tarefas.

Terceira lição. [imagine as cenas entre as cenas do filme "O Prazer é Todo Meu"]

Levante sua auto estima. Comece uma vida nova. Conheça pessoas novas, saia com amigos. Sair com amigos é uma ótima oportunidade de botar os demônios pra fora. Se divirta [ -broto, traz o drinks com maior teor alcoolico que você tem.] Vá a lugares alegres [(8) "meu mundo caiiiiiiiiiiiuuuu..."] e em hipótese alguma fale mal da sua ou do seu ex pra ninguém [ uma ra pa ri ga].
Aproveite o ombro amigo num local reservado pra chorar suas dores. Amigos são pra isso mesmo. [ -uma ra pa ri ga!!!]

Quarta lição.

Depois de reestabelecer sua confiança, readicione ela ou ele no msn. Mostre quão maturo você é. Você agora é um homem/mulher pronto pra viver a vida real. Sem criancices ou infantilidades. Está pronto pra assumi relacionamentos sérios. [aos prantos ao lado duma garrafa de tequila – "ra pa ri ga!"]

Bem...se depois disso tudo você ainda se sentir um lixo, desprezado, abandonado, mal amado [com ou sem hifen?], e acha que sem o amor dela/e não cosnguirá viver, porque viver sem ela/e é está condenado a morte, a infelicidade, ao ostracismo [não sabe, joga no google], quando você respira dói de tanta saudade...

Bem... eu sugiro que compre uma garrafa de tequila e crie um blog.

[...]


E não precisa agradecer.

20.3.10

Sobre a arte de sentir prazer...

Então, o corpo busca o prazer e encontra o prazer no sexo. Daí que somos pessoinhas torpes o suficiente para julgarmos o que pode (ou não) na busca pelo prazer.
Outro dia li algo relativo a isso, sobre pessoas do mesmo sexo se relacionarem. E do que li tinha assim: "isso é pecado!"
Agora me respondam, e sexo tem alma?
Pessoas se apaixonam por pessoas e não por gêneros.

13.3.10

Animais sentem dor...

E por isso, agora, serei médica veterinária...

11.3.10

N
Composição: Nando Reis
.

E agora, o que eu vou fazer?
Se os seus lábios ainda estão molhando os lábios meus?
E as lágrimas não secaram com o sol que fez?

.

E agora como posso te esquecer?
Se o seu cheiro ainda está no travesseiro?
E o seu cabelo está enrolado no meu peito?

.

Espero que o tempo passe
Espero que a semana acabe
Pra que eu possa te ver de novo

.

Espero que o tempo voe
Para que você retorne
Pra que eu possa te abraçar
E te beijar
De novo

.

E agora, como eu passo sem te ver?
Se o seu nome está gravado no
Meu braço como um selo?
Nossos nomes que tem o "N"
Como um elo

.

E agora como posso te perder?
Se o teu corpo ainda guarda o
Meu prazer?
E o meu corpo está moldado com o teu?

.

Espero que o tempo passe
Espero que a semana acabe
Pra que eu possa te ver de novo

.

Espero que o tempo voe
Para que você retorne
Pra que eu possa te abraçar

Espero que o tempo passe
Espero que a semana acabe
Pra que eu possa te ver de novo

.

Espero que o tempo voe
E que você retorne
Pra que eu possa te abraçar
E te beijar
De novo
De novo...de novo...de novo...

Da curiosidade (segunda parte)

E por onde anda a minha amiga Jornalista?

9.3.10

Da curisiosidade.

Eu vou sair por aí explicando pra todo mundo que tu és fruto da minha curiosidade. Um projeto de pesquisa/estudo detalhado que busca compreender o impacto de um vida n'outra.
Vou desejar matar a minha curiosidade da forma mais simples que se mata: provando. E vou desejar provar devagarinho, pra poder sentir o (seu) gosto direitinho, de tudo, de todas as formas possíveis. Das palavras que eu deduzo, das que eu escuto. Dos abraços sem tamanho. Dos beijos de despedida.
Vou desejar (te) provar devagar, pra poder descobrir o que me encanta tanto em cada detalhe.
Provocaram a curiosidade. Confirmaram que seria certo. Agora só resta provar... e tu deixa, né? Eu (te) provar...?

3.3.10

Piada interna (parte II)

- Profesora, qual é o plural de "por-do-sol"?
- Crepúsculos.

2.3.10

Para uma PM em trânsito...

“Madrugada chegou
O sereno caiu
Meu amor, de cansaço
Caiu nos meus braços
Sorriu e dormiu [...]”
Caetano Veloso

De todas as vezes em que a tive nos (meus) braços, ficaram duas certezas: a de que o batom jamais dura muito tempo na boca e a de que as apartamento de terceiros são lugares irresistivelmente criados para o amor. Nossos dias especialmente simples, nossas noites minuciosamente preparadas... ah! E nossa tarde de janeiro, o vento atravessando a nuca e nossos abraços entrecortando os lençóis... De tudo foram feitos dias e noites, tardes e acasos maravilhosamente inesquecíveis.
Tu te sentavas ao sofá, majestosamente linda, unicamente educada e gentil. Eu sentava-me à tua frente, sem boas maneiras só para que pudesses admirar-te altiva, pois era (e é) assim que merecias ser vista. Nosso tempo era esse, regado a beijos e sorrisos. Seriam duas vidas transversais que, de tanto cruzarem-se, criaram união? Não sei, talvez buscassem apenas companhia boa, um gesto agradável ou um olhar de malícia – mãos que calavam. Éramos como desconhecidos, redescobrindo linhas em cada pedaço de pele e demarcando caminhos em tempos de volúpia.
Houve aquela tarde em que eu, detida pela preguiça e presa ao calor dos cobertores, fechei os olhos e sonhei contigo. Espero que não tenhas esquecido, pois foram teus pequeninos gestos que trilharam em mim por todo aquele dia, estendendo teus carinhos noite afora. Acordei com teus dedos suaves passeando-me o corpo, o rosto, os lábios. Tua molecagem encantando os poros de minha pele, tua meninice brincando de virar mulher em meus braços, tão ansiosos por...
Somos duas amalucadas de vida, penso. Pois se eram silenciosas as nossas partidas, eram também caladas, as nossas chegadas. Era o silêncio do meio-termo, quando olhares diriam muito mais que todas as declarações de amor guardadas. Os beijos escandalosos e despudorados às quatro da tarde no apartamento, as palavras suaves ao desperta-me, o cuidado que tinha ao fazer-te sorrir, minha pequena acuada, na cama em pose de feto. Deitava-me a teu lado, acarinhava teus cabelos e sabia que nada teria de ser bonito no dia que nascia porque dúvidas não são assim, tão bonitas. Mas eram elas que tornavam nossos caminhos a plenitude do não saber, transformando nosso amor em vias paralela sem porques.
Éramos apenas amor. É apenas amor. Amor, e mais nada.